Calidad de las cápsulas de paracetamol: estudio de caso en farmacia de compuestos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24933/e-usf.v8i1.446

Palabras clave:

Control de calidad, Cápsulas, Paracetamol

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo evaluar la calidad fisicoquímica y microbiológica de las cápsulas de paracetamol preparadas en farmacias magistrales, centrándose en la uniformidad del peso y el contenido. Aunque no existen monografías específicas para las cápsulas de paracetamol en las farmacopeas nacionales, se adoptaron metodologías adaptadas de las tabletas. Las pruebas realizadas incluyeron análisis de identidad, desintegración, disolución, peso medio, uniformidad de dosis y recuento de microorganismos mesófilos. Los resultados mostraron que, si bien la mayoría de los ensayos cumplieron con las especificaciones de la Farmacopea Brasileña, las pruebas de uniformidad de dosis y media de peso mostraron desviaciones significativas, lo que sugiere la necesidad de una revisión de los procesos de encapsulación y del control de calidad. Aunque no se detectó contaminación microbiana, la variabilidad en la producción puede comprometer la calidad del producto. Este trabajo destaca la importancia de cumplir con las Buenas Prácticas de Manipulación (BPMF) y la validación rigurosa de los métodos analíticos para garantizar la seguridad y eficacia de los medicamentos compuestos. Se recomienda realizar estudios adicionales e implementar medidas para minimizar las desviaciones de calidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josineide da Silva Tiffarti, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

Pedro Henrique Duarte Guimarães, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

Bruno Magalhães Silva, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

João Victor Ravazi da Silva, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

Jonathan Silva Sanches, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

Júlia Figueredo de Camargo, Universidade São Francisco

Curso de Farmácia da Universidade São Francisco (USF), Campinas, São Paulo, Brasil.

Bárbara Milani Fróes, Universidade São Francisco

Mestre em Ciências da Saúde, Docente do Curso de Farmácia, Orientadora Metodológica (USF)

Iara Lúcia Tescarollo, Universidade São Francisco

Doctora en Fármacos y Medicamentos, con especialización en Producción y Control Farmacéutico, docente de la Universidad São Francisco

Citas

ARAÚJO, A. S. et al. Avaliação comparativa de diferentes medicamentos genéricos e similar à base de paracetamol 750 mg comercialmente disponíveis em Pernambuco. Epitaya E-books, v. 1, n. 42, p. 09-20, 2023.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira, 2ª ed. Brasília: Anvisa, 2021. 217p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 166 de 25 de julho de 2017. Dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. Brasília: Anvisa, 2017. n.p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 511 de 27 de maio de 2021. Trata da admissibilidade das Farmacopeias estrangeiras. Brasília: Anvisa, 2021. n.p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira, 6ª ed. volumes 1 e 2. Brasília: Anvisa, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 67 de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Brasília: Anvisa, 2007. n.p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário nacional da farmacopeia brasileira. 2ª.ed. Brasília: Anvisa, 2012, 224p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais Rename 2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. 181 p.

BULHOES, G.P.; ANDENA, M.B.; DIAS, I. L. T. Avaliação da uniformidade de conteúdo de cápsulas de ácido mefenâmico produzidas em pequena escala. Revista Multidisciplinar da Saúde, v. 3, n. 6, p. 15-31, 2011. Disponível em: https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/931/820. Acesso em: 15 jun. 2024.

CHAVDA, H.; PATEL, C.; ANAND, I. Biopharmaceutics classification system. Systematic reviews in pharmacy, v. 1, n. 1, p. 62, 2010.

DIAS, I. L. T, et al. Desenvolvimento tecnológico de cápsulas contendo paracetamol granulado. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 9, n. 4, p. 19, 2012. DOI: 10.5216/ref.v9i4.16694. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/16694. Acesso em: 10 ago. 2024.

FERREIRA A.O.; BRANDÃO M. Guia Prático da Farmácia Magistral. 5ª ed., São Paulo: Pharmabooks Editora, 2018.

GENARO, A.R. Remington - A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª ed., Guanabara Koogan, 2004.

GIL, E.S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ª. Ed., São Paulo: Pharmabooks, 2007, 485 p.

JONES, B.E. Hard capsules. In: AULTON, M.E.; TAYLOR, K.(ed.). Aulton's pharmaceutics: the design and manufacture of medicines. Elsevier Health Sciences, p. 583-596, 2013.

MATOS, I. et al. Padronização do tempo de homogeneização na produção de cápsulas magistrais. Scientia Plena, v. 15, n. 2, 2019.

NCBI. National Center for Biotechnology Information. PubChem Database. Acetaminophen, CID 1983. Disponível em: <https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/1983>. Acesso em: 15 jun. 2024.

PAZINATO, M. S. et al. Uma abordagem diferenciada para o ensino de funções orgânicas através da temática medicamentos. Química Nova na Escola, v. 34, n. 1, p. 21-25, 2012.

ROESCH, G. C.; VOLPATO, N. M. A harmonização da avaliação farmacopeica da uniformidade de doses unitárias de medicamentos. Infarma-Ciências Farmacêuticas, v. 22, n. 1/4, p. 3-15, 2013.

SANT’ANNA, V.R.; ROSA, P. C.P.; DIAS, I.L.T. Desenvolvimento farmacotécnico de cápsulas de sinvastatina. Revista Multidisciplinar da Saúde, v. 3, n. 6, p. 2-14, 2011.Disponível em: https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/930. Acesso em: 15 jun. 2024.

SILVA, L. O.; SILVA, R. Controle de qualidade quanto à determinação de peso nas cápsulas manipuladas em farmácias da cidade de Mogi Guaçu, SP. FOCO: Caderno de estudos e pesquisas, n. 7, 2016.

TESCAROLLO, I. L. Avaliação da qualidade de soluções orais de paracetamol. Revista Ensaios Pioneiros, v. 3, n. 1, p. 28–36, 2020. DOI: 10.24933/rep.v3i1.189. Disponível em: https://ensaiospioneiros.usf.edu.br/ensaios/article/view/189. Acesso em: 17 jun. 2024.

TESCAROLLO, I.L.; ALMEIDA, R.L.B.; CARRIEIRO, E.F. Avaliação da qualidade de cápsulas de amoxicilina produzidas em farmácias magistrais. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 8, n. 4, p. 14-14, 2011. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/16617. Acesso em: 15 jun. 2024.

TÓTOLI, E.; STAIN, S.N. Verificação da Qualidade Microbiológica de Medicamentos Contendo Paracetamol Encontrados em Algumas Residências de Américo Brasiliense/Sp. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 14, n. 2, p. 37-49, 2011.

USP. United States Pharmacopeia, 29. National Formulary, 24. Acetaminophen. 2005. Disponível em: http://www.pharmacopeia.cn/v29240/usp29nf24s0_m150.html. Acesso em: 01 de junho de 2024.

WU, J. Y.D.; LOMBARDO, M.; ESERIAN, J. K. Ensaios de identificação de paracetamol: uma jornada através de diferentes técnicas analíticas. Brazilian Journal of Health and Pharmacy, v. 4, n. 3, 2022.

Publicado

2024-12-05

Cómo citar

Tiffarti, J. da S., Guimarães, P. H. D., Silva, B. M., Silva, J. V. R. da, Sanches, J. S., Camargo, J. F. de, Fróes, B. M., & Tescarollo, I. L. (2024). Calidad de las cápsulas de paracetamol: estudio de caso en farmacia de compuestos. Ensaios USF, 8(1). https://doi.org/10.24933/e-usf.v8i1.446

Número

Sección

Ciências Biológicas e da Saúde

Artículos más leídos del mismo autor/a