Calidad de las cápsulas de paracetamol: estudio de caso en farmacia de compuestos
DOI:
https://doi.org/10.24933/e-usf.v8i1.446Palabras clave:
Control de calidad, Cápsulas, ParacetamolResumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar la calidad fisicoquímica y microbiológica de las cápsulas de paracetamol preparadas en farmacias magistrales, centrándose en la uniformidad del peso y el contenido. Aunque no existen monografías específicas para las cápsulas de paracetamol en las farmacopeas nacionales, se adoptaron metodologías adaptadas de las tabletas. Las pruebas realizadas incluyeron análisis de identidad, desintegración, disolución, peso medio, uniformidad de dosis y recuento de microorganismos mesófilos. Los resultados mostraron que, si bien la mayoría de los ensayos cumplieron con las especificaciones de la Farmacopea Brasileña, las pruebas de uniformidad de dosis y media de peso mostraron desviaciones significativas, lo que sugiere la necesidad de una revisión de los procesos de encapsulación y del control de calidad. Aunque no se detectó contaminación microbiana, la variabilidad en la producción puede comprometer la calidad del producto. Este trabajo destaca la importancia de cumplir con las Buenas Prácticas de Manipulación (BPMF) y la validación rigurosa de los métodos analíticos para garantizar la seguridad y eficacia de los medicamentos compuestos. Se recomienda realizar estudios adicionales e implementar medidas para minimizar las desviaciones de calidad.
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